Compositor: Ida Maria Sivertsen
Se eu chegar a encontrar um único momento feliz nos dias de hoje
Meu querido amigo, irei comemorar
Se eu achar um jeito de fazer esses dias passarem e desaparecerem
Meu querido amigo, irei comemorar
Pois demônios espreitam onde quer que eu vá
A chuva nunca vai parar de cair
O inverno é cansativo, dormir tornou-se obsoleto
E essas lutas frias roubaram meus dias
Deixa-me, deixa-me
Deixa-me, deixe-me ir
Deixa-me, deixa-me
Deixa-me, deixe-me ir
Meu amigo, conte-me todas as tuas histórias
Conte-me todos os contos que conhece
Alguns dizem que toda luz um dia apaga
Diga que não é assim...
Alguns dizem que o tempo não é um amigo
Eu não lhes dei ouvidos.
Pois você me contou histórias
Que nunca terminam.
Pois demônios espreitam onde quer que eu vá
A chuva nunca vai parar de cair
O inverno é cansativo, dormir tornou-se obsoleto
E essas lutas frias roubaram meus dias
Deixa-me, deixa-me
Deixa-me, deixe-me ir
Deixa-me, deixa-me
Deixa-me, deixe-me ir
Deixa-me, deixa-me
Deixa-me, deixe-me ir
Deixa-me, deixa-me
Deixa-me, deixe-me ir
Pois demônios espreitam onde quer que eu vá
A chuva nunca vai parar de cair
O inverno é cansativo, dormir tornou-se obsoleto
E essas lutas frias roubaram meus dias
Deixa-me, deixa-me
Deixa-me, deixe-me ir
Deixa-me, deixa-me
Deixa-me, deixe-me ir
Deixa-me, deixa-me, deixa-me
Deixa-me, deixa-me, deixa-me, deixe-me ir
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